Minha liberdade ainda não é definitiva. Talvez nunca seja. E tudo bem.
Ainda sou presa aos horários. À rotina. À uniformes. À linguagem formal. E a tantas outras coisas.
Minha liberdade não é definitiva e, possivelmente nunca será. Não posso ser tão livre a ponto de invadir o espaço alheio. E tudo bem.
Mas em minha essência. Quando estou sozinha ou em ambientes que não me exigem códigos pré estabelecidos, sempre serei eu mesma.
Com minha liberdade e com meus defeitos. E tudo bem.
Meu pensamento é livre. Minha essência é livre. Meu corpo é livre. Sou aquilo que me permito ser. E desde que ninguém me sufoque , que ninguém me limite, que ninguém queira ser dono da minha verdade... Aceito o tipo de liberdade possível. E tudo bem.
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